Cantor Kauan relata crise de pânico em viagem de avião por conta de furacão nos EUA: 'Quero ir pra casa ver meus filhos'
10/10/2024
Furacão chegou na Flórida com ventos de até 205 km/h, de acordo com as autoridades norte-americanas. Kauan, da dupla com Matheus, e post feito por ele em rede social
Reprodução/Redes Sociais
O cantor Kauan contou em suas redes sociais ter passado por uma crise de pânico durante uma viagem de avião de volta para o Brasil por conta do furacão Milton, nos Estados Unidos. O furacão chegou na Flórida com ventos de até 205 km/h, de acordo com as autoridades norte-americanas.
"Estamos aqui em Atlanta para decolar e já avisaram que até atravessar o furação ninguém pode tirar o sinto, nem se levantar. Ou seja, precisto para turbulência. Está me dando crise de pânico, de medo jpa. Quero ir pra casa ver meus filhos", desabafou.
O cantor estava em uma viagem com a esposa, a influencer Sarah Biancolini, para os Estados Unidos e aguardava um voo em Atlanta, no estado da Geórgia, para retornar ao Brasil. O desabafo foi publicado por Kauan na noite de quarta-feira (9), quando o furacão chegou ao estado da Flórida. Nesta quinta-feira (10), o sertanejo também usou as redes sociais para comemorar a chegada em casa.
"Cheguei no melhor lugar do mundo", escreveu o cantor na legenda de uma foto que mostra os filhos.
Kauan, da dupla com Matheus, e esposa comemoram chegada ao Brasil
Reprodução/Redes Sociais
Furacão Milton
Comforme já publicado pelo g1, o furacão Milton tocou o solo na Flórida na quarta-feira (9), menos de duas semanas após o furacão Helene ter deixado mais de 200 mortos. O fenômeno enfraqueceu e foi reclassificado para a categoria 1, de acordo com o último comunicado do Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC). Ainda assim, causou diversos estragos no estado.
Milton estava localizado a cerca de 105 km de Cape Canaveral, na Flórida, por volta das 2h desta quinta (10). Ainda assim assim, os ventos máximos sustentados eram de 150 km/h.
O furacão tocou o solo por volta das 21h30 da quarta-feira (9), pelo horário de Brasília. Neste momento, o fenômeno estava classificado como de categoria 3. No entanto, antes de tocar o solo, ele chegou a ser classificado como categoria 5, a mais alta da escala.